Mais jovens saem pré-candidatos a vereador em SJP
Também profissionais liberais, eles comentam as razões de concorrerem pela primeira vez a uma vaga na Câmara Municipal
O PautaSJP.com retoma as conversas com jovens pré-candidatos a vereador em São José dos Pinhais na eleição de 02 de outubro. Como na reportagem anterior, os nomes tem em comum a concorrência pela primeira vez e serem profissionais liberais. Da mesma forma, que os antecessores entrevistados, falam de negociações polÃticas com o Poder Público, mas sem as chamadas negociatas.
Daiane da Rosa, Leonardo Costa e Robson Amâncio comentam sobre as ideias que trazem para a pré-candidatura, se colocariam parentes nos gabinetes, caso eleitos, avaliam as mÃdias sociais, a atual guerra partidária entre petistas e tucanos, e demais temas atuais da polÃtica.
Daiane da Rosa, 25 anos, administradora, pré-candidata pelo PTC (Partido Trabalhista Cristão)
Por que é pré-candidata?
Sou mãe de duas meninas e sinto necessidade de maior atenção a algumas áreas, a começar pela Saúde Infantil. São José precisa de renovação e de projetos que inovem e, por isto, pretendo apresentar uma plataforma que poderá fazer diferença na vida das pessoas.
Fale de uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
A criança e as mães merecem maior cuidado desde a gravidez, pré-natal, parto e desenvolvimento da criança, seja esta com crescimento regular ou especial. É preciso dar mais atenção à juventude.
Quais outras propostas
Quanto à mobilidade, rediscutir o sistema municipal de transporte público permitindo, no mÃnimo, a compra do tÃquete avulso do ônibus bem como pensar nas ciclofaixas. Reduzir o gasto com os próprios vereadores, cortar salários mesmo.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Respeitaria a Legislação, integralmente, neste aspecto. A Lei é dura, mas é a Lei.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Já começamos a discutir ideias com um grupo próximo e muito especial que, estão se envolvendo e ajudando a conceber e simpatizar, estendendo o movimento para outros grupos num trabalho corpo a corpo, e sempre dentro de forma legal. No nosso partido, um candidato talvez com menos de mil votos pode eleger-se vereador. A convenção da legenda está próxima e a maioria será candidato pela primeira vez, mas, juntos, acreditamos seriamente que haverá boas novidades na Câmara. É preciso apoio se o povo quer renovação.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
De um lado com muito cuidado. De outro lado com inteligência, com pedido de apoio às lideranças que temos envolvimento e também a todos que se identificarem com nossos projetos.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Vejo muito mais como uma briga de aparência. No poder temos visto isto todos os dias. Eles se parecem muito. É preciso quebrar, na verdade, a ideia do servir-se do poder. É preciso que o candidato e futuro ocupante do cargo público lembre-se de que ele está ali porque foi eleito para trabalhar em favor das pessoas. Trabalhar, como disse um grande polÃtico, para fazer um governo “do povo, pelo povo, para o povo”.
Leonardo Costa, 31 anos, é formado em Sistemas da Informação, pós-graduado em Gestão Publica e pré-candidato pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileiro)
Por que é pré-candidato?
O momento politico no paÃs pede uma oxigenação de ideias e princÃpios na politica. Sou de uma famÃlia de educadores. Tenho dentro de casa ótimos exemplos, na figura do meu pai, o professor MaurÃcio Ferraz da Costa, e minha irmã, Lorena Costa. Estou concluindo uma pós-graduação em Direito Publico Administrativo Municipal e estou cursando pós-graduação em Gestão de Pessoas no Poder Publico. Em diversas oportunidades estive atuando em trabalhos que visaram o desenvolvimento do nosso MunicÃpio. Exerci o cargo de diretor e chefe da Divisão do Comércio na Secretaria Municipal de Indústria Comércio e Turismo. Aprendi que, além de vontade do prefeito, é preciso uma Câmara de Vereadores atuante, propondo bons projetos, fiscalizando a aplicação dos recursos e principalmente ouvindo a comunidade. Tenho plena convicção que posso desempenhar o papel de vereador no municÃpio com a responsabilidade e a transparência que a população da Nossa São José merece.
Uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
São José dos Pinhais, hoje, é o segundo PIB do estado, e num passado recente foi vanguarda na área industrial do Paraná. Atualmente, o municÃpio necessita de um novo impulso, e a área de tecnologia merece uma legislação mais atraente. Com uma lei de incentivo, empresas desse segmento certamente devem se instalar em São José dos Pinhais. Contamos, com diversas instituições de ensino superior que formam mão de obra ano a ano para esse setor. Nossa força de trabalho precisa ser empregada aqui, como não contamos com empresas desse segmento, essa mão de obra nativa acaba sendo absorvida principalmente pela Capital e o municÃpio perde em arrecadação.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Não, a legislação proÃbe esse tipo de nomeação, respeitar a lei é principio básico para um agente publico.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Contando com ajuda de todos, apresentando propostas, viáveis, dentro da realidade do municÃpio, e mostrando os trabalhos já concluÃdos. Por exemplo, São José dos Pinhais inaugurou a pouco mais de um ano a sala do empreendedor, tive a felicidade de coordenar a implantação desse notório serviço gratuito ao empreendedor da cidade.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
Sou blogueiro desde 20011 e idealizador da Fan Page no facebook Nossa São José, que conta com mais de 20 mil seguidores e mostra as belezas da nossa cidade. As mÃdias sociais serão uma ferramenta importante nessas eleições, pois pretendo usar a mesma para aprestar propostas, mostrar os trabalhos realizados e interagir com o publico.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Sou contra o extremismo, aliás, os ânimos andam muito acirrados. O debate de ideias deve ser o foco central, independente da simpatia por um lado, o respeito deve prevalecer sempre.
Robson Amâncio, 32 anos, formado em Serviço Social é pré-candidato pelo DEM (Democratas)
Por que é pré-candidato?
No ano de 2001, ainda adolescente sentei com um Juiz Federal para garantir o direito de propriedade de terras da minha famÃlia, pois estávamos em processo de inventário e o referido juiz determinou uma integração de posse, a qual foi suspensa diante da nossa conversa. O jurÃdico me despertou atenção profissional, mas não vinha ao encontro dos meus ideais, pois meu objetivo era trabalhar em prol dos desfavorecidos da sociedade, então optei pela graduação em Serviço Social. Em 2008, fui membro do Conselho Tutelar de São José dos Pinhais, onde realizei um trabalho com as pessoas mais frágeis da sociedade que são nossas crianças e também nossos adolescentes. É preciso que o Poder Público seja o grande interventor para uma sociedade solidária. Acredito que com a vasta experiência adquirida, através dos anseios da população, possamos levar para o Legislativo uma proposta de aproximar o Poder Público aos nossos munÃcipes, por meio de uma ação de aproximação com a comunidade, via a escuta, participação social, diagnóstico, diálogo e debate.
Uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
Existem vários projetos de Leis, sendo propostos pelos nossos legisladores, sendo alguns de cunhos inovadores e outros até bizarros. Acredito que neste momento é inoportuno afirmar categoricamente uma proposta de Lei Municipal, mas acredito que, caso seja eleito, os projetos a serem propostos terão que ter diagnóstico, participação popular, debate técnico, a fim de garantir a eficiência eficácia e efetividade. Não apenas para expor em outdoor, e não trazer benefÃcio alguma para a população.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Atualmente, o municÃpio passa por uma mudança significativa na Câmara Municipal em relação aos cargos, pretendo, em primeiro lugar, caso seja eleito, colocar um pessoa que não seja o meu “cão de guarda”, mas sim uma pessoa que possa acolher ouvir, orientar, encaminhar o cidadão para que de forma participativa possa contribuir com o nosso mandato. Os cargos serão preenchidos por pessoas ligadas à comunidade, e principalmente por uma assessoria técnica profissional. É impossÃvel legislar a cidade de São José dos Pinhais sem assessoria técnica da Câmara Municipal.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Destaco a importância de que polÃtica a gente prática todos os dias. Começa como tarefa em nossa primeira instituição que é a nossa a famÃlia, avançando pelos demais seguimentos, para garantir uma expressiva votação com confiança da famÃlia, dos amigos, e das pessoas que convivem ou conviveram para que a função social do agente polÃtico possa agregar mais simpatizantes.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
Vivemos na era moderna, não descarto as redes sociais com mecanismo de comunicação. Eu acredito que o ser humano precisa da relação corpo a corpo, um aperto de mão, uma troca de olhar, um abraço, um sorriso no rosto. Quem já foi ao médico realizar uma consulta e acabou se deparando com o médico lhe enchendo de perguntas e preenchendo o formulário no computador, muitas vezes esquecendo até de examinar o paciente, somente lhe entregando a receita médica. É necessário o contato com a população.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Em nÃvel municipal, não vejo movimento de um cenário com ideologia teoricamente de esquerda, o que há neste momento no municÃpio são movimentos partidários com propostas de segmentos diferenciados, mas não descartando os modelos das conjunturas polÃticas praticadas nas últimas décadas, que no meu ponto de vista tem seus acertos e erros. Conheço pessoas que não são partidárias, as quais tem contribuÃdo aos interesses individuais e coletivos de nossa cidade. Acredito ainda que uma vez sendo representante do povo, o agente público polÃtico deve defender sim a coletividade e não apenas os interesses de sua sigla partidária o que acontece hoje a nÃvel nacional, e à s vezes esbarra nas demais esferas!
Reportagem anterior
Na reportagem anterior (http://www.pautasjp.com/noticia.php?nid=3556), foram entrevistados o socorrista Marcelo Pereira (PSC), a jornalista Franciele Stoco (PV) e o publicitário Anderson Baggio (PTC).
PautaSJP.com
Daiane da Rosa, Leonardo Costa e Robson Amâncio comentam sobre as ideias que trazem para a pré-candidatura, se colocariam parentes nos gabinetes, caso eleitos, avaliam as mÃdias sociais, a atual guerra partidária entre petistas e tucanos, e demais temas atuais da polÃtica.
Daiane da Rosa, 25 anos, administradora, pré-candidata pelo PTC (Partido Trabalhista Cristão)
Por que é pré-candidata?
Sou mãe de duas meninas e sinto necessidade de maior atenção a algumas áreas, a começar pela Saúde Infantil. São José precisa de renovação e de projetos que inovem e, por isto, pretendo apresentar uma plataforma que poderá fazer diferença na vida das pessoas.
Fale de uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
A criança e as mães merecem maior cuidado desde a gravidez, pré-natal, parto e desenvolvimento da criança, seja esta com crescimento regular ou especial. É preciso dar mais atenção à juventude.
Quais outras propostas
Quanto à mobilidade, rediscutir o sistema municipal de transporte público permitindo, no mÃnimo, a compra do tÃquete avulso do ônibus bem como pensar nas ciclofaixas. Reduzir o gasto com os próprios vereadores, cortar salários mesmo.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Respeitaria a Legislação, integralmente, neste aspecto. A Lei é dura, mas é a Lei.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Já começamos a discutir ideias com um grupo próximo e muito especial que, estão se envolvendo e ajudando a conceber e simpatizar, estendendo o movimento para outros grupos num trabalho corpo a corpo, e sempre dentro de forma legal. No nosso partido, um candidato talvez com menos de mil votos pode eleger-se vereador. A convenção da legenda está próxima e a maioria será candidato pela primeira vez, mas, juntos, acreditamos seriamente que haverá boas novidades na Câmara. É preciso apoio se o povo quer renovação.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
De um lado com muito cuidado. De outro lado com inteligência, com pedido de apoio às lideranças que temos envolvimento e também a todos que se identificarem com nossos projetos.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Vejo muito mais como uma briga de aparência. No poder temos visto isto todos os dias. Eles se parecem muito. É preciso quebrar, na verdade, a ideia do servir-se do poder. É preciso que o candidato e futuro ocupante do cargo público lembre-se de que ele está ali porque foi eleito para trabalhar em favor das pessoas. Trabalhar, como disse um grande polÃtico, para fazer um governo “do povo, pelo povo, para o povo”.
Leonardo Costa, 31 anos, é formado em Sistemas da Informação, pós-graduado em Gestão Publica e pré-candidato pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileiro)
Por que é pré-candidato?
O momento politico no paÃs pede uma oxigenação de ideias e princÃpios na politica. Sou de uma famÃlia de educadores. Tenho dentro de casa ótimos exemplos, na figura do meu pai, o professor MaurÃcio Ferraz da Costa, e minha irmã, Lorena Costa. Estou concluindo uma pós-graduação em Direito Publico Administrativo Municipal e estou cursando pós-graduação em Gestão de Pessoas no Poder Publico. Em diversas oportunidades estive atuando em trabalhos que visaram o desenvolvimento do nosso MunicÃpio. Exerci o cargo de diretor e chefe da Divisão do Comércio na Secretaria Municipal de Indústria Comércio e Turismo. Aprendi que, além de vontade do prefeito, é preciso uma Câmara de Vereadores atuante, propondo bons projetos, fiscalizando a aplicação dos recursos e principalmente ouvindo a comunidade. Tenho plena convicção que posso desempenhar o papel de vereador no municÃpio com a responsabilidade e a transparência que a população da Nossa São José merece.
Uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
São José dos Pinhais, hoje, é o segundo PIB do estado, e num passado recente foi vanguarda na área industrial do Paraná. Atualmente, o municÃpio necessita de um novo impulso, e a área de tecnologia merece uma legislação mais atraente. Com uma lei de incentivo, empresas desse segmento certamente devem se instalar em São José dos Pinhais. Contamos, com diversas instituições de ensino superior que formam mão de obra ano a ano para esse setor. Nossa força de trabalho precisa ser empregada aqui, como não contamos com empresas desse segmento, essa mão de obra nativa acaba sendo absorvida principalmente pela Capital e o municÃpio perde em arrecadação.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Não, a legislação proÃbe esse tipo de nomeação, respeitar a lei é principio básico para um agente publico.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Contando com ajuda de todos, apresentando propostas, viáveis, dentro da realidade do municÃpio, e mostrando os trabalhos já concluÃdos. Por exemplo, São José dos Pinhais inaugurou a pouco mais de um ano a sala do empreendedor, tive a felicidade de coordenar a implantação desse notório serviço gratuito ao empreendedor da cidade.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
Sou blogueiro desde 20011 e idealizador da Fan Page no facebook Nossa São José, que conta com mais de 20 mil seguidores e mostra as belezas da nossa cidade. As mÃdias sociais serão uma ferramenta importante nessas eleições, pois pretendo usar a mesma para aprestar propostas, mostrar os trabalhos realizados e interagir com o publico.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Sou contra o extremismo, aliás, os ânimos andam muito acirrados. O debate de ideias deve ser o foco central, independente da simpatia por um lado, o respeito deve prevalecer sempre.
Robson Amâncio, 32 anos, formado em Serviço Social é pré-candidato pelo DEM (Democratas)
Por que é pré-candidato?
No ano de 2001, ainda adolescente sentei com um Juiz Federal para garantir o direito de propriedade de terras da minha famÃlia, pois estávamos em processo de inventário e o referido juiz determinou uma integração de posse, a qual foi suspensa diante da nossa conversa. O jurÃdico me despertou atenção profissional, mas não vinha ao encontro dos meus ideais, pois meu objetivo era trabalhar em prol dos desfavorecidos da sociedade, então optei pela graduação em Serviço Social. Em 2008, fui membro do Conselho Tutelar de São José dos Pinhais, onde realizei um trabalho com as pessoas mais frágeis da sociedade que são nossas crianças e também nossos adolescentes. É preciso que o Poder Público seja o grande interventor para uma sociedade solidária. Acredito que com a vasta experiência adquirida, através dos anseios da população, possamos levar para o Legislativo uma proposta de aproximar o Poder Público aos nossos munÃcipes, por meio de uma ação de aproximação com a comunidade, via a escuta, participação social, diagnóstico, diálogo e debate.
Uma ideia que possa ser um projeto legislativo?
Existem vários projetos de Leis, sendo propostos pelos nossos legisladores, sendo alguns de cunhos inovadores e outros até bizarros. Acredito que neste momento é inoportuno afirmar categoricamente uma proposta de Lei Municipal, mas acredito que, caso seja eleito, os projetos a serem propostos terão que ter diagnóstico, participação popular, debate técnico, a fim de garantir a eficiência eficácia e efetividade. Não apenas para expor em outdoor, e não trazer benefÃcio alguma para a população.
Colocaria parentes de primeiro ou segundo grau para serem seus assessores nos gabinetes?
Atualmente, o municÃpio passa por uma mudança significativa na Câmara Municipal em relação aos cargos, pretendo, em primeiro lugar, caso seja eleito, colocar um pessoa que não seja o meu “cão de guarda”, mas sim uma pessoa que possa acolher ouvir, orientar, encaminhar o cidadão para que de forma participativa possa contribuir com o nosso mandato. Os cargos serão preenchidos por pessoas ligadas à comunidade, e principalmente por uma assessoria técnica profissional. É impossÃvel legislar a cidade de São José dos Pinhais sem assessoria técnica da Câmara Municipal.
Geralmente, a rede de contatos familiares, no bairro e trabalho, gera 300 votos, como romper este volume e alcançar mais de mil votantes?
Destaco a importância de que polÃtica a gente prática todos os dias. Começa como tarefa em nossa primeira instituição que é a nossa a famÃlia, avançando pelos demais seguimentos, para garantir uma expressiva votação com confiança da famÃlia, dos amigos, e das pessoas que convivem ou conviveram para que a função social do agente polÃtico possa agregar mais simpatizantes.
Como vai utilizar as mÃdias sociais?
Vivemos na era moderna, não descarto as redes sociais com mecanismo de comunicação. Eu acredito que o ser humano precisa da relação corpo a corpo, um aperto de mão, uma troca de olhar, um abraço, um sorriso no rosto. Quem já foi ao médico realizar uma consulta e acabou se deparando com o médico lhe enchendo de perguntas e preenchendo o formulário no computador, muitas vezes esquecendo até de examinar o paciente, somente lhe entregando a receita médica. É necessário o contato com a população.
O que acha desta briga partidária entre os que se colocam como esquerda e direita? Seja em nÃvel regional, estadual e nacional?
Em nÃvel municipal, não vejo movimento de um cenário com ideologia teoricamente de esquerda, o que há neste momento no municÃpio são movimentos partidários com propostas de segmentos diferenciados, mas não descartando os modelos das conjunturas polÃticas praticadas nas últimas décadas, que no meu ponto de vista tem seus acertos e erros. Conheço pessoas que não são partidárias, as quais tem contribuÃdo aos interesses individuais e coletivos de nossa cidade. Acredito ainda que uma vez sendo representante do povo, o agente público polÃtico deve defender sim a coletividade e não apenas os interesses de sua sigla partidária o que acontece hoje a nÃvel nacional, e à s vezes esbarra nas demais esferas!
Reportagem anterior
Na reportagem anterior (http://www.pautasjp.com/noticia.php?nid=3556), foram entrevistados o socorrista Marcelo Pereira (PSC), a jornalista Franciele Stoco (PV) e o publicitário Anderson Baggio (PTC).
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